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segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

ENTENDA O QUE DEVE MUDAR NO NOVO ENSINO MÉDIO A PARTIR DE 2022

O que são os itinerários formativos? E como fica a carga horária? O que vai ser obrigatório? Tire suas dúvidas. O novo ensino médio, previsto numa lei aprovada em 2017, começa a ser implementado nas escolas públicas e privadas em 2022 em todo o país. As mudanças vão começar pelo 1º ano dessa etapa de ensino. A principal mudança é que os alunos vão ter que cumprir os chamados itinerários formativos, que podem começar a ser ofertados ainda em 2022, mas só serão obrigatórios a partir de 2023. Além disso, os estudantes de ensino médio terão que dedicar mais horas ao ensino escolar: as quatro horas atuais passam para no mínimo cinco, e isso já começa a valer em 2022. Entenda todas as mudanças a seguir. Disciplinas viram áreas do conhecimento A grade curricular das escolas públicas e privadas de ensino médio não terão mais o formato utilizado até então em que as disciplinas eram individuais, graças à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Agora, os conteúdos serão divididos em áreas do conhecimento de maneira similar à que acontece no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Serão elas: Linguagens e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Estas divisões vão abranger Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa, Matemática, Biologia, Física, Química, Filosofia, Geografia, História e Sociologia. Ou seja, nenhuma disciplina será excluída do currículo atual, elas somente serão trabalhadas de maneira diferente do que era feito até então. No entanto, das disciplinas atuais, somente Língua Portuguesa e Matemática vão ser obrigatórias nos três anos de ensino médio. O objetivo da nova organização curricular é integrar as disciplinas, fortalecendo as relações entre elas e melhorando seu entendimento e aplicação na vida real. Esta grade não deve ultrapassar o limite de 1.800 horas ao longo dos três anos de ensino médio. Itinerários formativos Os itinerários formativos são a maior novidade no novo ensino médio. Eles serão optativos, escolhidos de acordo com a vontade do estudante e da oferta da instituição e serão compostos para se aprofundar nos conhecimentos das seguintes áreas: Linguagens e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Formação técnica e profissional. Na prática, vai funcionar assim: o aluno terá em sua grade as quatro áreas do conhecimento divididas por ano ou por semestre, a depender da escola, e poderá escolher uma disciplina extra para se aprofundar em uma das áreas ou na formação técnica e profissional. O objetivo desta implementação é fazer com que o aluno saia do ensino médio com uma formação ou conhecimentos específicos que o ajude a adentrar o mercado de trabalho sem precisar de um diploma de formação superior. Esta parte da grade curricular ocupará 1.200 horas do ensino médio, divididas nos três anos da fase escolar. O aluno poderá iniciar o itinerário escolhido no 1º ano caso esteja disponível em sua escola. Mas a instituição tem até 2023 para disponibilizar os itinerários. Vale ressaltar que as redes públicas e particulares terão autonomia para definir quantos e quais itinerários formativos irão ofertar. Uma rede pode decidir ofertar apenas dois itinerários, enquanto outra pode oferecer 15, por exemplo. Também é importante saber que não é garantido que o aluno terá vaga assegurada no itinerário que escolher, especialmente na formação profissionalizante, já que o número de vagas será limitado em cada oferta disponibilizada. Portanto, o estudante terá liberdade para pleitear vaga em outra instituição de ensino que ofereça um itinerário que mais lhe interesse. O jovem poderá mudar de itinerário ao longo dos três anos caso deseje e caso a escola ofereça outra opção com vagas disponíveis. Ao final do ensino médio, ele receberá o certificado de conclusão e certificado do curso técnico escolhido. Projeto de vida Outra novidade do modelo de ensino médio que deve ser implantado em 2022 é o chamado “projeto de vida”. Este componente transversal será oferecido nas escolas para ajudar os jovens a entender suas aspirações, num estilo de orientação. O objetivo é ajudar o aluno a compreender o que ele quer para seu futuro, ao mesmo tempo que endente como a escola pode ajudá-lo a alcançar este objetivo. Não é especificado se esta orientação deve ser feita por um profissional especializado, como um psicólogo, ou se um professor ou profissional da unidade de ensino será responsabilizado pela função. Carga horária anual Até 2024, o novo ensino médio passará de 800 para de 1.000 horas anuais, atingindo 3.000 horas ao final dos três anos. Para atingir o total de horas, cada ano letivo deve ter 200 dias, com, em média, cinco horas por dia. As áreas do conhecimento ocuparão 60% do tempo de grade do ensino médio, não podendo ultrapassar o limite de 1.800 horas totais ao final dos três anos. Já os itinerários formativos devem ocupar os 40% restante, totalizando 1.200 horas. A lei não determina, no entanto, se o cumprimento da carga horária vai ser presencial ou à distância, mas a legislação já permite que 30% do ensino médio noturno e 20% do diurno seja ministrado remotamente. Posteriormente, é previsto que a carga horária cresça progressivamente até atingir a média de 7 horas diárias, em um modelo de ensino em tempo integral. A lei não prevê prazo para implantação deste novo sistema no país.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O que é Linguística

Linguagem. A pesquisa linguística é feita por filósofos e cientistas da linguagem que se preocupam em investigar quais são os desdobramentos e nuances envolvidos na linguagem humana.O jornalista norte-americano Russ Rymer certa vez a definiu ironicamente da seguinte maneira:2 Cquote1.svg A Linguística é a parte do conhecimento mais fortemente debatida no mundo acadêmico. Ela está encharcada com o sangue de poetas, teólogos, filósofos, filólogos, psicólogos, biólogos e neurologistas além de, não importa o quão pouco, qualquer sangue possível de ser extraído de gramáticos. Cquote2.svg Alternativamente, alguns chamam informalmente de linguista a uma pessoa versada ou conhecedora de muitas línguas, embora um termo mais adequado para este fim seja poliglota. Índice [esconder] 1 Divisões da linguística 2 A linguística histórica 3 Escolas de pensamento 4 Falantes, comunidades linguísticas e universais linguísticos 5 Fala versus escrita 6 Descrição e prescrição 7 Estudos inspirados no cérebro 8 Ver também 9 Referências 10 Bibliografia 11 Ligações externas Divisões da linguística[editar | editar código-fonte] Os linguistas dividem o estudo da linguagem em certo número de áreas que são estudadas mais ou menos independentemente. Estas são as divisões mais comuns: fonética, o estudo dos diferentes sons empregados em linguagem; fonologia, o estudo dos padrões dos sons básicos de uma língua; morfologia, o estudo da estrutura interna das palavras; sintaxe, o estudo de como a linguagem combina palavras para formar frases gramaticais. semântica, podendo ser, por exemplo, formal ou lexical, o estudo dos sentidos das frases e das palavras que a integram; lexicologia, o estudo do conjunto das palavras de um idioma, ramo de estudo que contribui para a lexicografia, área de atuação dedicada à elaboração de dicionários, enciclopédias e outras obras que descrevem o uso ou o sentido do léxico; terminologia, estudo que se dedicada ao conhecimento e análise dos léxicos especializados das ciências e das técnicas; estilística, o estudo do estilo na linguagem; pragmática, o estudo de como as oralizações são usadas (literalmente, figurativamente ou de quaisquer outras maneiras) nos atos comunicativos; filologia é o estudo dos textos e das linguagens antigas. Nem todos os linguistas concordam que todas essas divisões tenham grande significado. A maior parte dos linguistas cognitivos, por exemplo, acha, provavelmente, que as categorias "semântica" e "pragmática" são arbitrárias e quase todos os linguistas concordariam que essas divisões se sobrepõem consideravelmente. Por exemplo, a divisão gramática usualmente cobre fonologia, morfologia e sintaxe. Ainda existem campos como os da linguística teórica e da linguística histórica. A linguística teórica procura estudar questões tão diferentes sobre como as pessoas, usando suas particulares linguagens, conseguem realizar comunicação; quais propriedades todas as linguagens têm em comum, qual conhecimento uma pessoa deve possuir para ser capaz de usar uma linguagem e como a habilidade linguística é adquirida pelas crianças. A linguística histórica[editar | editar código-fonte] A linguística histórica, dominante no século XIX, tem por objetivo classificar as línguas do mundo de acordo com suas afiliações e descrever o seu desenvolvimento histórico. Na Europa do século XIX, a linguística privilegiava o estudo comparativo histórico das línguas indo-europeias, preocupando-se especialmente em encontrar suas raízes comuns e em traçar seu desenvolvimento. A preocupação com a descrição das línguas espalhou-se pelo mundo e milhares dessas foram analisadas em vários graus de profundidade. Quando esse trabalho esteve em desenvolvimento no início do século XX na América do Norte, os linguistas se confrontaram com línguas cujas estruturas diferiam fortemente do paradigma europeu, mais familiar. Percebeu-se, assim, a necessidade de se desenvolver uma teoria e métodos de análise da estrutura das línguas. Para a linguística histórico-comparativa ser aplicada a línguas desconhecidas, o trabalho inicial do linguista era fazer sua descrição completa. A linguagem verbal era, geralmente, vista como consistindo de vários níveis, ou camadas, e, supostamente, todas as línguas naturais humanas tinham o mesmo número desses níveis. O primeiro nível é a fonética, que se preocupa com os sons da língua sem considerar o sentido. Na descrição de uma língua desconhecida esse era o primeiro aspecto estrutural a ser estudado. A fonética divide-se em três: articulatória, que estuda as posições e os movimentos dos lábios, da língua e dos outros órgãos relacionados com a produção da fala (como as cordas vocais); acústica, que lida com as propriedades das ondas de som; e auditiva, que lida com a percepção da fala. O segundo nível é a fonologia, que identifica e estuda os menores elementos distintos (chamados de fonemas) que podem diferenciar o significado das palavras. A fonologia também inclui o estudo de unidades maiores como sílabas, palavras e frases fonológicas e de sua acentuação e entonação. O terceiro nível é a morfologia, que analisa as unidades com as quais as palavras são montadas, os morfemas. Esses são as menores unidades da gramática: raízes, prefixos e sufixos. Os falantes nativos reconhecem os morfemas como gramaticalmente significantes ou significativos. Eles podem frequentemente ser determinados por uma série de substituições. Um falante de inglês reconhece que make é uma palavra diferente de makes, pois o sufixo -s é um morfema distinto. Em inglês, a palavra morfeme consiste de dois morfemas, a raiz morph- e o sufixo -eme, nenhum dos quais tinha ocorrência isolada na língua inglesa por séculos, até morph ser adotado em linguística para a realização fonológica de um morfema e o verbo to morph ter sido cunhado para descrever um tipo de efeito visual feito em computadores. Um morfema pode ter diferentes realizações (morphs) em diferentes contextos. Por exemplo, o morfema verbal do do inglês tem três pronúncias bem distintas nas palavras do, does (com o sufixo -es) e don't (com a aposição do advérbio not em forma contracta -n't). Tais diferentes formas de um morfema são chamados de alomorfos. Os padrões de combinações de palavras de uma linguagem são conhecidos como sintaxe. O termo gramática usualmente cobre sintaxe e morfologia. O estudo dos significados das palavras e das construções sintáticas é chamado de semântica. Escolas de pensamento[editar | editar código-fonte] Question book.svg Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde junho de 2009). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Na Europa houve um desenvolvimento paralelo da linguística estrutural, influenciada muito fortemente por Ferdinand de Saussure, um estudioso suíço de indo-europeu cujas aulas de linguística geral, publicadas postumamente por seus alunos, deram a direção da análise linguística europeia da década de 1920 em diante; esse enfoque foi amplamente adotado em outros campos sob o termo "estruturalismo" ou análise estruturalista. Ferdinand de Saussure também é considerado o fundador da semiologia. Durante a Segunda Guerra Mundial, Leonard Bloomfield e vários de seus alunos e colegas desenvolveram material de ensino para uma variedade de línguas cujo conhecimento era necessário para o esforço de guerra. Este trabalho levou ao aumento da proeminência do campo da linguística, que se tornou uma disciplina reconhecida na maioria das universidades americanas somente após a guerra. Noam Chomsky desenvolveu seu modelo formal de linguagem, conhecido como gramática transformacional, sob a influência de seu professor Zellig Harris, que por sua vez foi fortemente influenciado por Bloomfield. O modelo de Chomsky foi reconhecidamente dominante desde a década de 1960 até a de 1980 e desfruta ainda de elevada consideração em alguns círculos de linguistas. Steven Pinker tem se ocupado em clarificar e simplificar as ideias de Chomsky com muito mais significância para o estudo da linguagem em geral. Outro aluno de Zellig Harris, Maurice Gross, desenvolveu o léxico-gramática, método de descrição formal que dá enfoque ao léxico. A linguística de corpus, voltada ao uso de coleções de textos ou corpora, se desenvolveu nos anos 1960 e se popularizou nos anos 1980. Da década de 1980 em diante, os enfoques pragmáticos, funcionais e cognitivos vêm ganhando terreno nos Estados Unidos e na Europa. Umas poucas figuras importantes nesse movimento são Michael Halliday, cuja gramática sistêmica-funcional é muito estudada no Reino Unido, Canadá, Austrália, China e Japão; Dell Hymes, que desenvolveu o enfoque pragmático "A Etnografia do Falar"; George Lakoff, Leonard Talmy, e Ronald Langacker, que foram os pioneiros da linguística cognitiva; Charles Fillmore e Adele Eva Goldberg, que estão associados com a gramática da construção; e entre os linguistas que desenvolvem vários tipos da chamada gramática funcional estão Simon Dik, Talmy Givon e Robert Van Valin, Jr. Merece também destacar, nos finais do século XX, a partir de 1995, os trabalhos do linguista Jairo Galindo com a criação das Línguas Experimentais Umonani (Brasil) e Uiraka (Colômbia), que deu origem à Linguística Experimental. Já no começo do século XXI, os trabalhos são aprofundados através de línguas dinâmicas naturais. O que vai concluir com as linguagens dinâmicas reais: Umonani e Uiraka. Esses trabalhos vão dar origem a teoria da Linguística diversificada, Lindi. Sendo que os estudos nesta área vão remontar a mais de 12007 anos, e os estudiosos em linguagens dinâmicas reais vão se denominar, linguistas diversificados. Falantes, comunidades linguísticas e universais linguísticos[editar | editar código-fonte] Os linguistas também diferem em quão grande é o grupo de usuários das linguagens que eles estudam. Alguns analisam detalhadamente a linguagem ou o desenvolvimento da linguagem de um dado indivíduo. Outros estudam a linguagem de toda uma comunidade, como por exemplo a linguagem de todos os que falam o Black English Vernacular. Outros ainda tentam encontrar conceitos linguísticos universais que se apliquem, em algum nível abstrato, a todos os usuários de qualquer linguagem humana. Esse último projeto tem sido defendido por Noam Chomsky e interessa a muitas pessoas que trabalham nas áreas de psicolinguística e de Ciência da Cognição. A pressuposição é que existem propriedades universais na linguagem humana que permitiriam a obtenção de importantes e profundos entendimentos sobre a mente humana. Fala versus escrita[editar | editar código-fonte] Alguns linguistas contemporâneos acham que a fala é um objeto de estudo mais importante do que a escrita. Talvez porque ela seja uma característica universal dos seres humanos, e a escrita não (pois existem muitas culturas que não possuem a escrita). O fato de as pessoas aprenderem a falar e a processar a linguagem oral mais facilmente e mais precocemente do que a linguagem escrita também é outro fator. Alguns (veja cientistas da cognição) acham que o cérebro tem um "módulo de linguagem" inato e que podemos obter conhecimento sobre ele estudando mais a fala que a escrita. A escrita também é muito estudada e novos meios de estudá-la são constantemente criados. Por exemplo, na intersecção do corpus linguístico e da linguística computacional, os modelos computadorizados são usados para estudar milhares de exemplos da língua escrita do Wall Street Journal, por exemplo. Bases de dados semelhantes sobre a fala já existem, um dos destaques é o Child Language Data Exchange System3 ou, em tradução livre, "Sistema de Intercâmbio de Dados da Linguagem Infantil". Descrição e prescrição[editar | editar código-fonte] Provavelmente, a maior parte do trabalho feito atualmente sob o nome de linguística é puramente descritivo. Há, também, alguns profissionais (e mesmo amadores) que procuram estabelecer regras para a linguagem, sustentando um padrão particular que todos devem seguir. As pessoas atuantes nesses esforços de descrição e regulamentação têm sérias desavenças sobre como e por que razão a linguagem deve ser estudada. Esses dois grupos podem descrever o mesmo fenômeno de modos diferentes, em linguagens diferentes. Aquilo que, para um grupo é uso incorreto, para o outro é uso idiossincrático, ou apenas simplesmente o uso de um subgrupo particular (geralmente menos poderoso socialmente do que o subgrupo social principal, que usa a mesma linguagem). Em alguns contextos, as melhores definições de linguística e linguista podem ser: aquilo estudado em um típico departamento de linguística de uma universidade e a pessoa que ensina em tal departamento. A linguística, nesse sentido estrito, geralmente não se refere à aprendizagem de outras línguas que não a nativa do estudioso (exceto quando ajuda a criar modelos formais de linguagem). Especialistas em linguística não realizam análise literária e não se aplicam a esforços para regulamentar como aqueles encontrados em livros como The Elements of Style (Os Elementos de Estilo, em tradução livre), de Strunk e White. Os linguistas procuram estudar o que as pessoas efetivamente fazem, nos seus esforços para comunicar usando a linguagem, e não o que elas deveriam fazer. Estudos inspirados no cérebro[editar | editar código-fonte] Psicolinguística e neurociência fazem pesquisa linguística centrada no cérebro. Ver também[editar | editar código-fonte] Portal A Wikipédia possui o portal: Linguística Charles Sanders Peirce Sir William Jones Jacob Grimm Franz Bopp Franz Boas Leonard Bloomfield Marcos Bagno, linguista brasileiro atuante na UnB Edward Sapir Roman Jakobson Benjamin Lee Whorf Samuel Ichiye Hayakawa Charles F. Hockett Joseph H. Greenberg Kenneth L. Pike Sydney M. Lamb Umberto Eco Oswald Ducrot John Grinder Ferdinand de Saussure Curso de Linguística Geral Variação linguística Noam Chomsky Referências Ir para cima ↑ Irenilde Pereira dos Santos. (Setembro/Dezembro 1994). "Lingüística". Estudos Avançados 8 (22). ISSN 0103-4014. Página visitada em 31 de julho de 2012. Ir para cima ↑ Rymer, p. 48, citado em Fauconnier & Turner, p. 353 Ir para cima ↑ Child Language Data Exchange System Bibliografia[editar | editar código-fonte] Aldo Bizzocchi. Fantástico Mundo da Linguagem. Ciência Hoje, Vol. 28, no. 164 (Setembro de 2000). p. 38-45 Marie-Anne PAVEAU e Elia Sarfati (2006). As Grandes Teorias da Linguística: da gramática comparada à pragmática. Tradução Editora Claraluz. Gilles Fauconnier e Mark Turner (2002). The Way We Think: Conceptual Blending and the Mind's Hidden Complexities. Basic Books. R. H., Robins. (1983). Pequena História da Linguística. Editora Ao Livro Técnico. Rymer, Russ (1992). "Annals of Science: A Silent Childhood-I". New Yorker, April 13. Yves Cortez "Le français ne vient pas du latin" Paris 2007 Editions L'harmattan Ligações externas[editar | editar código-fonte] Wikcionário O Wikcionário possui o verbete Linguística Associação Brasileira de Linguística Associação Portuguesa de Linguística Forum on Linguistics (em inglês) Applied Linguistics (em inglês) Fórum Franco-Dousha Antropologia Linguística - Instituto Grupo Veritas de Pesquisa em História e Antropologia Códigos e nome das línguas Sobre língua, linguagem e Linguística: uma entrevista com Mario Perini. ReVEL, vol. 8, n. 14, 2010

domingo, 2 de junho de 2013

http://www.recantodasletras.com.br/poesiasevangelicas/1696818 NOVA ESCOLA LITERÁRIA,POIS PUBLICAR LIVROS ESTÁ MUITO CARO. ASSIM OS POETAS UTILIZAM ESSE RECURSO PARA SE EXPRESSAREM NO SÉCULO XXI

quinta-feira, 23 de junho de 2011

SERMÃO DA MONTANHA




















SERMÃO DA MONTANHA - Versão para Professores(as)
Sermão da Montanha - versão para professores

Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre ma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem. Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:- “Em verdade, em verdade vos digo: Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. Felizes os misericordiosos, porque eles...”

Pedro o interrompeu:- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?

André disse:- É pra copiar no caderno?

Filipe lamentou-se:- Esqueci meu papiro!

Bartolomeu quis saber:- Vai cair na prova?

João levantou a mão:- Posso ir ao banheiro?

Judas Iscariotes resmungou:- O que é que a gente vai ganhar com isso?

Judas Tadeu defendeu-se:- Foi o outro Judas que perguntou!

Tomé questionou:- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?

Tiago Maior indagou:- Vai valer nota?

Tiago Menor reclamou:- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.

Simão Zelote gritou, nervoso:- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?

Mateus queixou-se:- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!

Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?

Caifás emendou:- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?

Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.- E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...

Jesus deu um suspiro profundo, pensou em ir à sinagoga e pedir aposentadoria proporcional aos trinta e três anos. Mas, tendo em vista o fator previdenciário e a regra dos 95, desistiu.
Pensou em pegar um empréstimo consignado com Zaqueu, voltar pra Nazaré e montar uma padaria...
Mas olhou de novo a multidão. Eram como ovelhas sem pastor... Seu coração de educador se enterneceu e Ele continuou:-“Felizes vocês, se forem desrespeitados e perseguidos, se disserem mentiras contra vocês por causa da Educação. Fiquem alegres e contentes, porque será grande a recompensa no céu. Do mesmo modo perseguiram outros educadores que vieram antes de vocês”.

Tomé, sempre resmungão, reclamou:- Mas só no céu, Senhor?

- Tem razão, Tomé - disse Jesus - há quem queira transformar minhas palavras em conformismo e alienação.. Eu lhes digo, NÃO! Não se acomodem. Não fiquem esperando, de braços cruzados, uma recompensa do além. É preciso construir o paraíso aqui e agora, para merecer o que vem depois...

E Jesus concluiu:- Vocês, meus queridos educadores, são o sal da terra e a luz do mundo...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

FUNDAÇÃO DA CIÊNCIA (OBRAS COMPLETAS)

Meus Escritos

FUNDAÇÃO DA CIÊNCIA


No princípio Tu formaste
Os Céus, anjos Terra e mares.
E por ordem Tu colocaste
Tudo para seus lugares
Oh meu Deus fizeste o mundo
E tudo o seu procriar
E sobre o abismo profundo
Tu ficavas a flutuar
Era a Terra tão vazia
E não tinha alguma forma
Fizeste com alegria
Cada qual para a sua norma
Estava, porém escuro.
E Deus disse: Haja luz
Estava muito seguro
O primeiro dia eu propus
As águas também separei
As da Terra e as celestiais
O segundo dia Eu consagrei
Para todos os imortais.
O terceiro dia já começou
Ajuntei as águas num só lugar
A parte seca se mostrou
E de terra vou chamar
As águas chamei de mares
Eu dei ordem Para as terras
Enchas em todos os lugares
De árvores para as serras
Faças todos frutos bons
Frutas boas e deliciosas
Tudo com sublimes dons
Que tu fiques orgulhosa
Eu fiz grandes luminares
Para a Terra clarear
O dia e a noite governares
Para o Céu iluminar

Também para o firmamento
Eu fiz e não me arrependi
Com grande contentamento
Estrelas Eu pus ali
Eu fiz tudo com cuidado
E foi grande minha alegria
Pois estava inspirado
E acabou assim o quarto dia
Quinto dia Já comecei
Das águas criaram-se seres
Peixes, aves, monstros criei.
Pelos meus imensos poderes
E Deus os abençoou e disse:
Oh seres frutificai-vos
E pelo amor da planície
Enchais e multiplicai-vos
Então me obedeça oh Terra.
Tu faças almas viventes
Domésticos e da serra
Os selvagens e valentes
Então fiz a melhor obra
Não são anjos nem querubim
Não é leão nem a cobra
E Deus expressara assim
O homem Nós o façamos
Nossa imagem semelhança
Feito Nós o modelamos
Ele reine com confiança
Macho e fêmea Eu vos criei
Dominem sobre os animais
Na Terra multipliqueis
Sobre a mesma dominais.
Tudo Eu vos entregareis
Para o vosso mantimento
Ervas verdes vós comereis
Tudo como alimento
E Deus viu que era mui bom
Completou com alegria
Colocou tudo a seu tom
E terminou o sexto dia
Assim enfim terminei
O que havia planejado
Sétimo dia consagrei
Para todo o procriado.

A MAIOR CRIAÇÃO

Um boneco Deus formou
O homem feito de pó
Ele em suas narinas soprou
Porém ele estava só
Um jardim ali plantou
Árvores em quantidades
E de Édem Deus chamou
A favor das divindades.
Nesta terra tem muito ouro
Tem diamantes e cristais
Prata e cobre são tesouros
Que no mundo não há iguais.

Há árvore que dá a vista
Da vida e do bem, do mal.
Mas um grande vigarista
Havia no lar celestial
O Senhor Deus ordenou
Ao homem disse assim
Todas árvores lhe dou
Só não a central do jardim
Seu nome conhecimento
Pois é do bem e do mal
Cumpra o seu mandamento
Se queres ser imortal
Deus o pôs para dormir
Uma costela lhe tirou
A mulher vou produzir
Auxiliadora chamou
Disse: por isso deixará
A sua mão também seu pai
Com sua mulher se unirá
E na terra trabalhai
Assim não serão mais dois
Pois um só corpo serão
Grande perfeição vós sois
Não aceiteis separação
Porém a astuta serpente
Chamou a mulher e a iludiu
Serás angelicalmente
Ao seu coração subiu
A fruta a mulher provou
Chamou também teu marido
Ao provar depois notou
Que eles estavam despidos
Deus ao homem perguntou
Por que vos esconderam?
Pois o homem relatou.
Esconderam-se, pois temeram.
E o homem Deus falou
Nus percebemos que estávamos
E a gente se envergonhou
E com isto nós chorávamos
Quem falou que nus estavam
Acaso a fruta comeste
Calados continuavam
Foi a mulher que tu me deste
Adão para o Senhor disse.
Deus falou para a mulher
Por que fez esta tolice?
A serpente me enganou
Assim relatou a mulher
E Deus disse a serpente:
Porque fizeste o que bem quer
Pagarás por tua tolice.
E Deus disse para Adão
Do trabalho comerá
E a mulher dor de conceição
Toda a vida sentirá
E para a astuta serpente
Comerás o pó da terra
Brigarás eternamente
Contra a mulher terás guerra
E o Senhor os expulsou
Do Édem eternamente
E dois anjos colocou
Guardando o divinalmente.

DESTINO
Era um menino
Amigo mui fiel
Desprezado na Terra
Mas observado no Céu
Seus irmãos são guerreiros
Ele apenas pastor
Um inimigo festeiro
Contra o teu povo se levantou
O gigante se levantou
E contra o Senhor blasfemava
Mas ele o Invocou
Contra aquele que O insultava
A terra obteve tremenda paz
Quando o gigante caiu
E no cantar veraz
Diziam o povo: Ele matou dez mil
Era um menino
Que foi ungido por Samuel.
De pastor de ovelhas
A Rei de Israel.

ENCHENTES (um soneto)

O Senhor Deus muito se entristeceu
Pois sua melhor criação o abandonou
A maldade neste mundo cresceu
À imagem de Deus por eles chorou
Em Noé a aliança veio a florescer
Pois a esperança por ele brilhou
O Senhor lhe explicou o que aconteceu
Pois no mundo só maldade restou
Mandarei chuvas por quarenta dias
E quarenta noites podem durar
Serão dias de tremendas agonias
Mas um dia isto tudo vai findar
Em Noé virá de volta a alegria
Com água o mundo não vai acabar.


PAI DE TODOS (um soneto)

Um homem o Senhor Deus convocou
Tirando o do meio daquela irmandade
De grande amigo o Senhor lhe chamou
Queria que ele conhecesse a verdade
Abrão escutou e nada interrogou
E creu e ganhou credibilidade
Por ter crido Deus seu nome trocou
Chamando-lhe de amigo de verdade
Abraão o primogênito dos patriarcas
E em nele virá a celestial semente
Pois dele sairá o grande monarca
E consolar do mundo toda a gente
E ele será a poderosa arca
Paz haverá na Terra novamente.

UMA EM CENTENAS (um soneto)
O pecado para os Céus subiu
E Deus para a Terra desceu
A abominação ele enfim conferiu
Uma grande cidade se perdeu
A família justa dali partiu
Pois o anjo lhe protegeu
Uma mulher para trás olhou e viu
E em estátua de sal faleceu
Aquela cidade foi destruída
Pois os anjos queriam conhecer
Por isso pagaram com as suas vidas
E deserto a cidade passou a ser
Pois não há como curar as feridas
Mas tudo tinha que acontecer.


GANÂNCIA (um soneto)
A religião sempre fora assim
Enganado quem parte dela fizer
Fazendo do povo o que bem quer
Se disfarçando de querubim
Fazendo se de rosa em jardim
Espetando e machucando a quem puder
Moço moça marido e mulher
Enganando e cegando até o fim
Mas tu pagarás todos os teus pecados
Quando Cristo o nosso Senhor voltar
Cobrarás teus servos escravizados
Assim Jesus o Senhor vai falar
Afastem de mim povos errados
Teus pecados não irei perdoar


DESILIUSÃO (um soneto)
O amor pelo próximo acabou
O seu próximo ninguém mais ama
Vendo o fraco sempre o difama
Mas decepção Jesus não deixou
Pois foi ele quem nos amou
Mas se é forte o povo reclama
Virando a costa a quem nos chama
Pois o verdadeiro amor se acabou
É muito fácil falar mal
Mais fácil ainda é a oração
Pois livra do lugar infernal
Por isto tu abras seu coração
Para o lugar o santo e celestial
Para fugires do grande mal, amem o teu irmão.


A CARIDADE
Ainda que eu falasse
Dos homens e dos anjos a linguagens
E o meu irmão não perdoasse
Eu seria como selvagem
Se u não tiver a caridade
Seria como um ferro que soa
Pois não amo de verdade
E o meu caminhar será à toa
Mesmo com o dom da profecia
Dos mistérios e da ciência
Muita fé sem paciência
Sem caridade nada seria
Ainda que aos pobres
Entregasse o meu dinheiro
E deixasse de ser nobre
Ou queimassem o corpo inteiro
De nada me adiantaria
Se não tivesse a caridade
Sem o amor de verdade
Nada em mim se aproveitaria
A caridade é sofredora
Porém não é invejosa
É uma grande batalhadora
É benigna não é maldosa
Ela não se porta com indecência
Não se irrita não suspeita o mal
Pois tenhamos paciência
Para entrar no lar celestial
Só folga com a verdade
Tudo sofre crê e espera
A vida assim!ah quem me dera
Pois nunca falha a caridade
Havendo profecias serão aniquiladas
Havendo línguas todas cessarão
As ciências serão anuladas
Pois todas as coisas passarão
Porque parte conhecemos
E em parte é profetizada
Mas quando vier o perfeito saberemos
E o que é em parte será aniquilada
Pois quando eu era menino
Fazia coisa de criança
Falava e pensava como pequenino
Mas cresci e obtive mudança.
Agora vejo como um espelho
Mas logo o veremos como Ele é
E assim ouviremos seus conselhos
Compartilhando a mesma fé
Agora assim tem permanecido
A fé com esperança e caridade
Mais há qual nos tem favorecido
A caridade que é o amor de verdade.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

TRANSDISCIPLINARIDADE

















Transdisciplinaridade é uma abordagem científica que visa a unidade do conhecimento. Desta forma, procura articular uma nova compreensão da realidade articulando elementos que passam entre, além e através das disciplinas, numa busca de compreensão da complexidade.

Índice
1 O que é?
2 Diferenças entre transdisciplinaridade e interdisciplinaridade
3 Instituções que estudam Transdisciplinaridade
4 Fontes Bibliográficas
5 Ver também
6 Ligações externas


O que é?
Termo originalmente criado por Piaget, que no I seminário Internacional sobre pluri e interdisciplinaridade, realizado na Universidade de Nice, também conhecido com Seminário de Nice, em 1970, divulgou pela primeira vez o termo, dando então início ao estudo sobre o mesmo, pedindo para que os participantes pensassem no assunto.

Hoje, tendo o Centre International de Recherches et d`Études transdisciplinaires (CIRET) como um dos principais centros mundiais de estudos sobre os conceitos transdisciplinares, é um dos mais complexos, e por conseqüencia um dos mais estudados conceitos, onde ao mesmo tempo procura uma interação máxima entre as disciplinas porém respeitando suas individualidades, onde cada uma colabora para uma saber comum, o mais completo possível, sem transformá-las em uma única disciplina.

E é na Carta da transdisciplinaridade, produzida pela UNESCO no I Congresso Mundial de Transdisciplinaridade 1994, realizado em Arrábida, Portugal, com fundamental colaboração do CIRET, em que temos uma definição do conceito transdisciplinar:

Artigo 3: "(...) a transdisciplinaridade não procura o domínio sobre várias outras disciplinas, mas a abertura de todas elas àquilo que as atravessa e as ultrapassa (...)"
Artigo 7: A transdisciplinaridade não constitui nem uma nova religião, nem uma nova filosofia, nem uma nova metafísica, nem uma ciência das ciências."
No âmbito acadêmico, já no século XX, com o intuito de unir o mundo " não universitário" ao universitário, cuja separação se dá primordialmente pela hiperespecialização profissional, com grande número de disciplinas que não acompanham todo o desenvolvimento, principalmente na área tecnológica, temos um aprofundamento na utilização deste conceito, visando formar profissionais cada vez mais completos, compatíveis com as exigências do mercado de trabalho que este futuro profissional encontrará.

Assim tão complexo quanto os problemas que tenta solucionar, tem-se a transdisciplinaridade, que por ser tão sutil, ser a linha tênue que une e serve de limite entre o comprometimento e o individualismo de cada disciplina, que não possui uma definição exata, e ao mesmo tempo é um dos mais necessários conceitos quando tratamos de formação e educação.

[editar] Diferenças entre transdisciplinaridade e interdisciplinaridade
A transdisciplinaridade não significa apenas que as disciplinas colaboram entre si, mas significa também que existe um pensamento organizador que ultrapassa as próprias disciplinas. É diferente de interdisciplinaridade, que exemplificando através de uma analogia, é basicamente como as nações unidas, que simplesmente une para discutir os problemas particulares de cada região. Nisto a transdisciplinaridade é mais integradora. Para haver essa dita transdisciplinaridade, é preciso haver um pensamento organizador, chamado pensamento complexo. Pela criação de um meta ponto de vista e não de um ponto de vista. O verdadeiro problema não é fazer uma adição de conhecimento, é organizar todo o conhecimento.

[editar] Instituções que estudam Transdisciplinaridade
[[CETRANS - Centro de Educação Transdisciplinar [1]]
[editar] Fontes Bibliográficas
ALTHOFF, F.; FRAGA, D. Transdisciplinaridade em Basarab Nicolescu. In: SOUZA, I. M. L.; *
FOLLMANN, J. I. (Org.) Transdisciplinaridade e Universidade. São Leopoldo: UNISINOS, 2003. p.15-20.
ANTÔNIO, S. Educação e Transdisciplinaridade. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, 151p.
D’AMBRÓSIO, U. Transdisciplinaridade. São Paulo: Palas Athena, 1997, 174p.
DOMINGUES, I. Introdução. In: DOMINGUES, I. (Org.). Conhecimento e Transdisciplinaridade. Belo Horizonte: UFMG/IEAT, 2001, 73p.
GALVANI, P. A autoformação, uma perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In:
SOMMERMAN, A.; MELLO, M. F.; BARROS, V. M. (Org.) Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 2002. p.95-121.
MELLO, M. F.; BARROS, V. M.; SOMMERMAN, A. Introdução. In: SOMMERMAN, A.; MELLO, M. F.; BARROS, V. M. (Org.) Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 2002. p.9-26.
NICOLESCU, B. Manifesto da Transdisciplinaridade. São Paulo: Trion, 1999, 167p.
PAUL, P. A imaginação como objeto do conhecimento. In: SOMMERMAN, A.; MELLO, M. F.; BARROS, V. M. (Org.) Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 2002. p.123-154.
PAULO, M. N. Indagação Sobre a Imortalidade da Alma em Platão. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996, 141p.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000, 162p.
RANDOM, M. O território do olhar. In: SOMMERMAN, A.; MELLO, M. F.; BARROS, V. M. (Org.) Educação e Transdisciplinaridade. São Paulo: Triom, 2002. p.27-42.
ROCHA FILHO, JOÃO BERNARDES. Transdisciplinaridade: A Natureza Íntima da Educação Científica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
SILVA, E. M. P., E. Os caminhos da transdisciplinaridade. In: DOMINGUES, I. (Org.). Conhecimento e Transdisciplinaridade. Belo Horizonte: UFMG/IEAT, 2001, p.35-43.
SOETHE, J. R. Transdisciplinaridade e teoria da complexidade. In: SOUZA, I. M. L.; FOLLMANN, J. I. (Org.) Transdisciplinaridade e Universidade. São Leopoldo: UNISINOS, 2003. p.21-28.
SOMMERMAN, A. Inter ou Transdisciplinaridade? São Paulo: Paulus, 2006, 75p.
WEIL, P. Rumo à nova transdisciplinaridade. São Paulo: Summus, 1993, 175p.